Um dia voltarei a falar de amor. Engraçado: de cara já o digo. Esse tema, quase tão bom quanto desconhecido... Se nunca sobre ele falo, diretamente (ao menos), é porque me sinto a tanto incompetente, ou pouco capaz. Mas posso dizer, dentro dessa minha ignorância, ou dessa minha inábil maneira de lidar com esse sentimento, que sou exclusivista demais. A verdade é que, percebo, pra mim não há remédio; ou, à falta de, remediado está.
Meu amor é indiviso. É exclusivista. Meu amor é quase (melhor diria, meio) possessivo. Meu amor é amor de macho. Sim!, ... meu amor é amor de homem-bicho, homem no sentido de ser da natureza, de ser humano... Meu amor, pasmem, sente ciúmes. Detesta (ou, pior, não aceita) que outros possam estar a desfrutar de uma intimidade do corpo do ser amado (visual que seja) que só deve por ele ser vivida. Meu amor tem uma generosidade duvidosa. É que meu amor espera receber amor igual. Meu amor não é doação. Meu amor é reciprocidade. Exata, no mínimo. Meu amor é forte, é singular, é passional. É egoísta, é declarado. Mas meu amor é sensível, é compreensivo, é generoso, é solidário. Meu amor é forte, é pulsante, é vida, é exigente. Meu amor precisa sentir-se amado. Meu amor não admite esmola, não aceita dádiva generosa, não permite favor. Meu amor, porém, é leal.
Acho que, numa palavra, posso assim conceituar o amor que sinto, o amor que me faz vibrar, o amor que me lembra estou vivo como nunca. E acho que é essa característica que faz por perdoar os defeitos do meu amor, da minha capacidade de amar. É..., meu amor é leal. Tão forte, tão pulsante,... quanto leal.
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Foto: http://reflexuspn.blogspot.com/2006_08_01_archive.html
Meu amor é indiviso. É exclusivista. Meu amor é quase (melhor diria, meio) possessivo. Meu amor é amor de macho. Sim!, ... meu amor é amor de homem-bicho, homem no sentido de ser da natureza, de ser humano... Meu amor, pasmem, sente ciúmes. Detesta (ou, pior, não aceita) que outros possam estar a desfrutar de uma intimidade do corpo do ser amado (visual que seja) que só deve por ele ser vivida. Meu amor tem uma generosidade duvidosa. É que meu amor espera receber amor igual. Meu amor não é doação. Meu amor é reciprocidade. Exata, no mínimo. Meu amor é forte, é singular, é passional. É egoísta, é declarado. Mas meu amor é sensível, é compreensivo, é generoso, é solidário. Meu amor é forte, é pulsante, é vida, é exigente. Meu amor precisa sentir-se amado. Meu amor não admite esmola, não aceita dádiva generosa, não permite favor. Meu amor, porém, é leal.
Acho que, numa palavra, posso assim conceituar o amor que sinto, o amor que me faz vibrar, o amor que me lembra estou vivo como nunca. E acho que é essa característica que faz por perdoar os defeitos do meu amor, da minha capacidade de amar. É..., meu amor é leal. Tão forte, tão pulsante,... quanto leal.
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Foto: http://reflexuspn.blogspot.com/2006_08_01_archive.html